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Antracnose em Couve

Agente Causal: Colletotrichum higginsia

 

Sintomatologia: A doença exprime-se, inicialmente, na forma de clorose das folhas e aparecimento de pequenas manchas necróticas de coloração parda, localizadas nos bordos foliares. Posteriormente, as lesões coalescem, tomando o aspecto de sintoma do tipo anasarca, podendo atingir toda a folha. No campo, a enfermidade ocorre em reboleiras, notadamente no estágio mais avançado de desenvolvimento da cultura, podendo aparecer sempre que áreas vizinhas apresentarem-se infectadas com o mesmo patógeno. Estas plantações vizinhas podem servir como fonte de inóculo do patógeno.

As perdas pelo ataque deste patógeno atingem diretamente o retorno financeiro da cultura, uma vez que, o ataque afeta diretamente o tecido da planta que é comercializado.

A redução da incidência de antracnose, nas condições dos Cerrados, só será possível através de rotação de culturas, tratamento químico de semente e das plantas. O controle químico pode ser realizado com fungicidas protetores (quando o patógeno ainda não esta na área(método preventivo)) ou sistêmicos. Podem ser usados os fungicidas dos grupos químico: triazol, ditiocarbamatos, benzimidazol, carboxamidas, etc.

 

 

 

REFERENCIAS

 

  1. http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/legislacao/IN-16-26-agosto-2015.pdf

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